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Conteúdos Amasóficos

AMASOFIA, como já foi realçado nos tópicos anteriores, é uma escola de pensamento no âmbito da Vimanosofia, expressão esta composta de "Vimana", ou "Vimaana", e do sufixo "sofia". O primeiro termo foi pinçado da milenar literatura sagrada hindu, cujo significado nos reporta a veículos espaciais dos deuses, carruagens celestes ou navios (mágicos) para viagens interestelares, quer dizer, aos UFO's, OVINI's ou DISCOS VOADORES da atualidade, enquanto "sofia" quer dizer conhecimento.

Assim, a disciplina Vimanosofia deve ser compreendida como o conhecimento procedente dos vimanas, ou melhor, das civilizações interplanetárias ou espaciais que os concebem e comandam, contactados através de recursos extra sensoriais em geral, como os de natureza mediúnica, psico-telepática, intuicionais e projeciológica, ou mesmo psicotrônica (transcomunicação instrumental) e contatos físicos ou extrafísicos diretos igualmente com inteligências viventes de outras dimensões da realidade.

Quanto ao termo ÁMA, presente em "Ama-sofia", ele aparece na expressão "O Dia de Áma", conforme já destacado, momento cósmico no qual a creatura humana física, no seu processo evolutivo ou de"manifestação", já espiritualmente individualizada, mas ainda hermafrodita — Oákis — passa pela experiência da especialização sexual, superando o hermafroditismo que caracterizara as duas etapas anteriores de seu desenvolvimento, quais sejam, a etapa abissal (Gueberones, abissais ou "primitivos") e a etapa Djína (Rói-Bíbis) ou fase "intermediária", ambas abrigadas em regiões específicas dos mundos subterrâneos (crostas planetárias) do nosso e de outros planetas.

Quer dizer: o Dia de Áma, a rigor, é o dia do que popularizou-se sob a denominação de "Chama Gêmea", o dia dos "humanos físicossexuados", como nós, os terrestres ou terráqueos, e que vão continuar evoluindo até a re-união de suas contrapartes masculina e feminina num ser andrógino (Daianos), última etapa no plano material da existência, finda a qual, depois de transitarmos em mais três níveis hiperfísicos (Fhi-há, Ellai-há e Dhara-há), ingressaríamos, já sob a denominação de Orianis, no campo dos angélicos ou angelicais, quando passaríamos a conviver com os Anjos propriamente ditos, ou "Ab-lá-óis", segundo nossos Irmãos do Espaço.

Os humanos sexuados são ditos AMAIANOS — tipo no qual estamos enquadrados — ou seja, apartados (divididos), quer dizer, sexuados. Subdividem-se, vale explicar, em quatro grandes níveis evolutivos, a saber:

1 - ALAMOIS , que quer dizer "sonolentos";

2 - GIRÃNS , que significa algo como "predadores" ou extrativistas;

3 - ALMAÓS , ou seja, viajantes ou interplanetários; e os ...

4 - MOSAIS , termo que pode ser traduzido como "verdadeiros" ou Espaciais, fase que antecede, como vimos acima, aos Daianos (Andróginos).

A visão que estes seres, os AMAIANOS avançados, têm da Vida, do Cosmo, dos processos evolutivos e da Divindade, bem como da verdadeira história da Terra e dos terrestres e nosso futuro imediato e destino coletivo, constitui a AMASOFIA, conhecimento que, segundo o atual entendimento daqueles que a estudam, precisamos resgatar para que possamos reingressar na comunidade intergalática e interdimensional da qual temos estado desligados há muito tempo, por conta de THORO MARRÓJIH , um incidente solar, há muito acontecido, que nos marcou profundamente, individual e coletivamente, em amplo sentido.

Todo esse conhecimento nos tem, a nós humanos terrestres, chegado aos pedaços, de modo descontínuo, desconexo, fragmentado e muitas vezes cifrado ou codificado, eventualmente com várias imperfeições, ruídos e interferências diversas, e até estranhas "contradições", através dos CANAIS (Médiuns), pára-contactados, pára-abduzidos e abduzidos, em todo o planeta e ao longo de toda a história conhecida, sob as mais diversas denominações e interpretações possíveis, inclusive as de caráter místico e religioso.

Nas suas diversas versões e níveis de abrangência, tais "ensinamentos, revelações e mensagens extraterrestres" teriam dado origem a um sem número de organizações, sociedades, escolas iniciáticas e de mistério, filosofias, práticas, seitas e religiões, cidades e monumentos, códigos, leis, mandamentos, medicinas, livros sagrados e de mistérios, conhecimentos "mágicos" e alquímicos, tecnologias diversas, padrões arquitetônicos e urbanísticos, símbolos e insígnias, a civilizações inteiras ou a inumeráveis rituais, sendo não só adaptadas a cada tempo e lugar, mas igualmente modificadas, muitas vezes tendo em vista interesses escusos os mais diversos, ao ponto de que boa parte delas, ou talvez a sua totalidade, tenha de ser resgatada a partir de suas origens espaciais e transdimensionais, na atualidade, tão grande foram as transformações sofridas e tão graves as alterações que lhes foram introduzidas ao longo do tempo.

Modernamente, boa parte de tais indivíduos (os canais) são, mais ou menos conscientemente, membros terrestres de equipes de espaciais (ALMAÓS ) ou de interplanetários ( MOSAIS ) contactados entre nós para potencializar os esforços internos e externos, individuais e coletivos, para que a memória sobre todas essas coisas, sobre nossa identidade real, possa ser recobrada inteiramente, de uma maneira ou outra, mesmo que estes "canais" só operem de fato em planos sutis (em geral inconscientemente) e não no mundo físico, onde nos debatemos social e culturalmente.

Buscando compreender o que têm "eles", essas creaturas ou esses "alienígenas", a nos dizer estaremos participando desse esforço, até porque, todos nós, sem exceção, somos não-terrestres, viemos de fora, de outros mundos (como a nossa própria Terra também o fez, já que ela não se originou no seu atual Sistema Solar), e há muito nos esquecemos disso, além de que, embora em níveis diferentes, somos todos "canais" (médiuns), de fato ou em potencial.

Seu codificador, como já foi destacado, é o Arquiteto e Psíquico uberabense LUIZ GONZAGA SCORTECCI DE PAULA ( 18 / 10 / 1950 ), ou " Ben Daijíh ", reside presentemente na cidade de Irati, no interior Paraná - BRASIL, de onde viaja para levar a todos os interessados os conteúdos Amasóficos, inclusive no que concerne à "Amasofia na prática", ou seja, a implantação de uma rede de assentamentos ou estações eco-tecnológicas voltadas para o tempo novo que virá, por conta de nossos esforços individuais e coletivos (porque está na hora e estamos, enquanto humanidade, prontos para ele...), como bases para experimentos de contato, pesquisa e desenvolvimento de tecnologias novas, comprometidas com valores novos, quais sejam os da Paz, da plena Saúde, do Amor e da Fraternidade, da Cooperação e do pleno respeito à Vida, em todas as suas expressões de Consciência.

Organizada presentemente em quatro grandes capítulos e dezesseis (16) tópicos básicos, a AMASOFIA é uma cosmovisão holística para o III Milênio, ou um conjunto organizado e permanentemente aberto (revisado) de ensinamentos, mensagens e revelações extraterrestres ou dos Povos do Espaço, canalizados através de recursos extra sensoriais em geral e psico-mediúnicos em particular, como uma contribuição independente para que todos viabilizemos na Terra a chamada Era de Aquário.

A AMASOFIA, embora não seja absolutamente uma "filosofia" ou algo que possa ser ou não objeto de crença, porque não é doutrinária, é uma referência para muita gente, não só no Brasil mas fora dele também.

A AMASOFIA tem no MESTRE JESUS (SANANDHA), reconhecido entre os ESPACIAIS como ITZA OMHÁBI e sua contra-parte espiritual feminina, MADJILLA-SÚH, como seu GUIA SUPERIOR, PROTETOR e INSTRUTOR PERMANENTES.

Sumariamente, o programa da AMASOFIA reúne as seguintes temáticas, adiante listadas apenas como uma "memória" para os que têm se dedicado ao seu estudo. Os muitas vezes estranhos termos Amasóficos, bom destacarmos, são de cunho "mântrico", ou seja, não são exatamente "palavras", mas sons que "vibram" os conteúdos aos quais estão ligados, permitindo-nos acessar estes conteúdos por vias não intelectivas, já que nos servem, estes mantras, para acionar memórias antigas, centros hiperfísicos de nosso saber que se encontram há muito tempo obstruídos pelos ruídos das sucessivas culturas que fomos incorporando vida após vida.