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Canalizações - Por Ben Daijih

CANALIZAÇÕES

Seleções / Textos proféticos e Outros

por Ben Daijih

 

(01)


À ela, a VERDADE, nada há o que acrescentar-se ou dela retirar-se. A questão é que ela, a VERDADE, não vive mais na Terra e nem entre seus habitantes ela vive. Perdeu-se nos cantos escuros e úmidos do mundo onde tem sido malevolamente escondida pois, do contrário, se prevalecesse, nada sobraria para seus usurpadores. Mas ficai vós sabendo, para sempre: ela vive perfeita no CORAÇÃO de cada um, lá onde o Coração de Todos se fazem um só eleva o nome de IAOM. Isso posto, vos afirmo, resta – em relação à ela, a VERDADE - apenas aguardar o DIA no qual ela voltará à LUZ. Nos dedos de vossas mãos e de vossos pés, por muito pouco, não podereis contar um a um o tempo que falta para esse DIA DE FESTA. Mas acontecerá tudo como num parto e haverá muita dor. A CRIA, entretanto, vingará. — Hámara Didi (Interplanetário Dzariman), por Ben Daijíh / 25 março 1987.

 

(02)

 

"Uma luz em cada lugar, que seja, haverá de bastar. Em volta delas providenciarei grandes espelhos e, como faróis sem par, elas guiarão minhas naus até que a noite se dissipe e o dia conheça sua AURORA. Incessante, mais uma vez, será a labuta nossa entre vós, visto que os incautos de sempre estarão eles todos entre vós, novamente. Não tendo eles feito suas próprias escolhas, a VIDA as fará por eles, à revelia de suas melhores opções.A favor deles não há lei que nos permita obrar, a não ser sob estreitos limites. Quem fizer a tempo suas escolhas optará pela PAZ e conosco poderão conviver. Quem não se der esta oportunidade terá escolhido o DESESPERO e a mais cortante das AGONIAS. " / 08 ago 2002 - Issa Aresí, por Ben Daijíh.

(03)

 

"Vossos mapas terão de ser outros, porque os mares terão mudado os seus leitos, os rios estarão correndo em outras direções, as matas estarão nos desertos e os desertos terão invadido vossas florestas. Mas tendes certeza: a VIDA não perecerá, porque ela não é deste ou daquele mundo,mas de si mesma ela provém, como vós, que tendes em vós mesmos vosso princípio e vosso fim." / Mabi Isa, por Ben Daijíh – 11 fev 1975.

 

(04)

 

"A vossa geração verá todas essas coisas acontecerem,porque assim faz-se necessário, visto que o DIA (que a todos foi PROMETIDO e desde muito tempo tem sido ANUNCIADO) chegou e, com ele, o vosso ASSOMBRO por conta do quão claro vos parecerá, então, a prisão sob a qual vós tendes suportado viver as vossas, em realidade, tristes vidas."

 

(05)

 

"Quereis ser justos com os animais? Libertai a todos eles do cativeiro, pois vossos escravos têm sido eles há milênios. Tirai todos eles de vossas mesas, de vossas limitadas casas e quintais, dos pastos e dos abatedouros, dos zoológicos, dos laboratórios e das vossas coleções de caça.Devolvei a eles a vida junto à natureza, donde nunca deveriam ter sido roubados. Deixai à própria sorte porque vossos cuidados são egoístas e não têm outro propósito que não o de aliviar vosso espírito da prisão na qual vós tendes levado a vossa própria vida e da estafante mediocridade de vossas ocupações. Deixai-os à própria sorte, sim, para que possam de novo restabelecer o equilíbrio perdido, pois onde o cercado (criadouro) e a ração fez de um só par (casal) um cento inteiro, não há mais vida, se não uma criação de males que, um dia, muito em breve, conhecereis entre vós, no meio de vossas casas, bem fora das cocheiras e bem longe dos criadouros. Isso vos bastará para que possais vos lembrar que o mundo a eles pertence e não a vós, óh incautos viajantes do espaço." / Moláki, por Ben Daijíh - 11 ago 1986.

 

(06)

 

“A Nossa simples presença vos chamará, enfim, à razão, de sorte que, abertas todas as feridas, não restará ao mundo, em breve, nada mais que um grande espelho onde cada semblante, cada povo, cada nação, cada governo, cada etnia estará a mirar-se, amargando tardiamente o tempo perdido, a obra inacabada, o juízo tecido, a ajuda negada, a mentira plantada, a culpa sentida,a carne ingerida, o medo vivido, a violência imposta, o amor negado, o teto devido, a terra demarcada, a floresta queimada, o prato vazio, a vida extirpada, a feiura admitida, a impunidade mascarada e a fronteira assinalada. Vossos rostos, Irmãos, vereis com clareza, estarão desfigurados. Irreconhecíveis eles estarão, Irmãos” / HÁMARA DÍDI, por Ben Daijíh, aos 13 setembro de 1999.

 

(07)

 

"Entre vossos conceitos que ora tanto estimais está a ode "qualidade de vida". Vosso sistema priva a todos de tudo o que é mais essencial à VIDA como ela precisa e deve ser de fato VIVIDA e substitui essas ausências com arremedos e ilusões diversos e, dentre eles, os apelos ao consumo, a ideia de que o poder está no TER e não no SER, pelos certificados de vossas equivocadas academias e com palavras, melodias e imagens tão fáceis quanto vazias, para que com seus arranjos não tenhais que se incomodar. Para que não possais mais tarde alegar ignorância, deveis saber desde agora que em realidade eles, vossos certificados, medem em realidade o quão distantes estais de vós mesmos e da UNA CONSCIÊNCIA que tudo move e objetiva. Quanto maior a vossa coleção, mais longe estareis do verdadeiro SABER. Melhor seria deixar de lado as grandes cidades e buscar as montanhas, o sol e a água puros, o ar limpo, o alimento perfeito, a morada singela, o traje espontâneo e uma tão rústica quanto criativa oficina de utilidades, bem como as energias marcadas pelo pulso da VIDA no ritmo do CENTRO DE VOSSO SISTEMA SOLAR para que possais resgatar o que devíeis entender como VIDA, dando novo sentido, também, ao que chamais de QUALIDADE. Creiais, pois, não sabeis nem o que é QUALIDADE nem tampouco o que é VIDA. Enquanto no vosso mundo não ficar PEDRA SOBRE PEDRA insistireis para que, em vez de vós, mude eu de opinião. É, pois, em razão de vossa cegueira que a PROVIDÊNCIA, dentre outras obras, reconduzirá os rios, mudará dos mares o seus leitos, tirará das montanhas a sua altura, do fogo os obstáculos, dos vales a sua verdura, do gelo o seu frio e das águas a sua quietude." (Mabi Isa — 24 jun 2001 — por Ben Daijíh).

 

(08)

 

"Aproximo-me de você para falar-lhe do significado que cabe à expressão "o fim de todas as nações". Estão ruindo, mas antes que caiam as fronteiras que marcam as jurisdições entre cada um dos países do seu mundo, outras divisões desaparecerão, porque há de prevalecer nos corações de todas as mulheres e homens da Terra um sentimento jamais experimentado. Renascerá uma percepção há muito abandonada e que devolverá a cada um não o sentimento de pertencer a uma humanidade planetária, ou mesmo cósmica, mas um outro, muito mais antigo e transcendente, que é aquele ao qual me refiro como o sentimento do "não-pertencer". Para que seu entendimento possa ser preciso, olhe para uma semente de uma fruta. Veio ela do fruto, que veio da flor, que se abriu dependurada no ramo, que pertence ao galho ligado a um forte tronco enraizado ao chão. Ultimamente lhe tem sido possível compreender sua ligação com a árvore. Agora, olha para frente e para o alto. Seu coração começará a experimentar a liberdade da "semente" que, doravante, vai ela, liberta, buscar seu próprio solo para, quando for o dia, germinar, dando continuidade ao Eterno e eternidade ao Ser. Sim, essas fronteiras internas também ruirão, as fronteiras do entendimento e da visão limitada por uma percepção miúda da realidade. Com a superação desse estágio haverá no mundo,então, as condições ideais para que todas as demais fronteiras, as de caráter externo, que aprisionam o Ser, cerceando-lhe o livre desenvolvimento, possam ruir, e ruir em paz. São essas as "nações" às quais se referem as tradições. No linguajar de seu presente momento, melhor seria que a palavra fosse "instituições", como parte do que o pensamento de seu tempo chama de "o grande sistema". Assim, ruirão o estado, a moeda, a escola, o governo, o trabalho remunerado, a certificação e a autoria, o comércio, as leis, a autoridade de poder e as nações constituídas. Outras estruturas se levantarão, desta feita não para cercear, mas para garantir a liberdade em seus mais verdadeiros fundamentos. Serão elas, essas novas estruturas, como que diáfanas, consolidadas no plano dos comportamentos, das atitudes e das percepções individuais e coletivas, nascidas não na mente, mas no coração, onde estão elas, desde os primórdios, delicadamente preservadas.Tão leves serão que só se manifestarão quando as necessidades ordinárias,relativas à vida comum, ou as necessidades extraordinárias, ensejadas por convenientes re-acomodações de tensões, se fizerem presentes. Sim, o País onde você nasceu (Brasil), como todos os demais, verão suas fronteiras internas e internacionais desaparecerem, até porque não passam de convenções, embora ainda necessárias. Mas quando a vida na Terra se mostrar mais frágil do que já se encontra, delas todas não restará um metro sequer, pois ora o calor, ora o frio, ora os ventos e os tremores de terra, ora as águas doces, ora as salgadas, ora a fome, ora a abundância, sem qualquer aviso, determinarão outros valores aos grupos remanescentes entre todos os povos de todos os continentes.O aprendizado será definitivo, tão definitivo quanto aquele que ora acontece na intimidade de cada um, onde o medo, a alegria, o prazer, a dor, a solidão, a culpa, a tristeza, a raiva, a inveja, os ressentimentos e as mágoas, bem como o desejo de viver e de resgatar a dignidade e sua auto-estima, sem respeitar fronteiras, estão ensinando a você que você é um só, e não muitas partes, mas um só e indivisível SER, uma unidade inviolável e indestrutível, uma SEMENTE, um Hamna." / Ben Haddad Bíbi, por Ben Daijíh (Curitiba-PR 02 nov 2000)

 

(09)

 

“Anotai, para que não possais dizer um dia que dessas coisas não fostes avisados: haverá lugares de terra firme que, mesmo a 640 medidas (metros) de altura, conhecerá água salgada. Nesse tempo uns não saberão dos outros. Cada lugar terá seu céu e seu inferno. Antes que possais estar vivendo essas coisas, haverá SINAIS. Dia a dia eles estarão vos anunciando que a HORA está próxima. Se contra eles (os SINAIS) vossos argumentos persistirem, tudo se precipitará. Nesse caso, antes sequer que todos eles (os SINAIS) vos possam chegar, os MUROS de vosso mundo ruirão, sua cobertura cederá, vosso chão vos faltará e vosso pânico vos consumirá. Se escolherdes esse caminho, ou essa solução, restará apenas, no meio de tudo e no meio de todos, uma PERGUNTA: porque de si mesmos gostam tão pouco?? No sétimo dia, entretanto, haverá uma trégua e ela não conhecerá seu fim. A vida mostrará sua força, a natureza se acomodará e um paraíso que já existia começará a raiar no horizonte, enquanto a Terra estará mergulhando em si mesma, reencontrando-se com seu Caminho de Luz,outrora dela afastado por obra da PERFEIÇÃO” / MABI ISA, por Ben Daijíh – 04 maio 1971.

 

(10)

 

“Os mistérios que o tempo e as brumas de vossas almas têm escondido de vós perdurarão até que o trono (Papado) ceda pela penúltima vez (João Paulo II). Quando o imprevisto for passado, entretanto, e o fogo se apagar e for ele também esquecido nos palanques do mundo, outras cores passarão a reinar na Grande Casa (Vaticano). Deveis saber que daí por diante o relógio do tempo não será o mesmo, porquanto girará ele sem dar-vos trégua alguma,incomodando a vós e aos seus de dia e de noite. Vossos anos vos parecerão breves demais embora, vos asseguro, rápidos também serão os resultados dos esforços nesse tempo empreendidos. Mas não deveis olhar para trás, nem para os lados deveis olhar e nem distraídos com as revelações que se sucederão devereis ficar, pois elas estarão desde então incomodando muito amiúde, e com muito alarde, às inverdades e aos seus atuais protetores, elas (inverdades) que entre vós se foram aos poucos em segredo se estabelecendo. Segue no rumo traçado e edifica em vós e no chão do mundo o que entre Nós todos perdura como um só compromisso (Rede Aurora). Isso tudo porque se anunciado foi que os dias seriam antecipados, antecipados serão eles, os dias.” (Issa Aresí, por Ben Daijíh, aos 9 de julho de 2004).

 

(11)

 

“Escutai: enquanto os dias se vão assinalai nas montanhas um lugar entre 12 e 72 quadras, não mais, e guardai suas terras com amor. Ele não poderá vos custar muito, porque por elas quem muito pedir já terá o seu lugar, não sendo necessário, pois, que vós tenhais de perder vosso tempo com ele. Seus limites deverão estar longe do mar, das grandes florestas, dos rios demasiados caudalosos e de grandes blocos de rocha viva, e acidentado deverá ser seu relevo. Edificai para vós e para os vossos e guardai fechando um anel o chão demarcado para que outros, quando chegarem a vosso convite, também possam eles construir, à semelhança do que escolherdes fazer para vós (módulos). Sela o centro (pátio central) para nossos encontros, pois de certo aí um dia conviveremos face a face, e descei a colina com o cultivo em nível, a estufa, o tanque, o pequeno criadouro e a irrigação. Não deveis criar domésticos nem animais de corte e leite, nem roedores. Mas a pequena ave poedeira (codorna) sim (1) o peixe, sim (2) e a abelha, sim, dentre outros mais que cabem na mão (rãs, escargot e minhocas, por exemplo). Assim, de certo, de fora estará o cão, o gato, a cabra, o boi, a galinha, o porco e o cavalo. Cuida para que a água da fonte permaneça limpa, guarda mantimentos, ferramentas, reparos e materiais úteis, e o que mais vós entenderdes recomendável, pois será tão grande o calor quanto grande será o frio, no mesmo dia, bem como inesperadas as necessidades futuras. Vide e ouvi, atentamente, sobre o que se passa no mundo (Rádio,televisão e Internet). Quando a colheita começar a bastar, ou quando não vos restar outra alternativa para que possais viver, ide embora. Deixai a cidade e a guardai. Quando Eu vos falar desses recantos referir-me-ei como que a um“porto”, pois de fato um dia serão, abertos a todos os céus, e o que cada um de vós puderdes fazer para que eles sejam numerosos, quiçá em todos os recantos de vosso mundo, façais, mas não deveis revelar as vossas soluções àqueles que não compreenderem o valor que elas têm.” / MABÍ ISA, por Ben Daijíh.

 

(12)

 

"Vossas vidas em sociedade vos permitem obrar em larga escala para que as necessidades do coletivo possam elas ser atendidas. Mas a construção de vós mesmos estará se dando essencialmente graças àqueles que, ao longo dos vossos dias, estarão convosco, bem de perto. Se um ou outro se afasta, um terceiro e um quarto se achegará. Sois em realidade como flores,onde cada um de vós é uma pétala. Esse é o caminho que leva ao fruto e que A TODOS VÓS transformará numa semente. As multidões são o húmus da floresta onde vicejam as árvores que vos conectam ao chão vivo e vos elevam ao céu para receberem a luz do Sol, mas os que vos rodeiam no dia a dia são os que vos regam as raízes e vos podam os galhos. É certo, pois, dizer-se que o OUTRO é o caminho mais direto que vós podeis encontrar para chegar a Vós mesmos, à intimidade do Vosso SER. A experiência irá vos ensinar, entretanto, que nem sempre esse OUTRO vos reconhecerá da mesma maneira. Em sendo assim, constatado o fato, evitai essa (triste) alternativa. O caminho da dor, aquele ao qual essa trilha de certo vos levará, não lhe fará melhor, visto que é falsa a concepção de que a dor faz Homens e Mulheres serem melhores. A dor e sua aceitação apenas vos condicionará à ideia de que arriscar não vale à pena." — Issa Aresí /23 para 24 de maio de 1999 / por Ben Daijíh.

 

(13)

 

"O Amor Cósmico entre os humanos da Terra só será possível entre Vós quando todos perceberem que a chave para realizá-lo é o ordenamento por afinidade, em escalas sucessivas de ordem de grandeza. A afinidade, deveis saber, é a Luz que está sempre a vos guiar, não para a experiência da Dor, porque nada ela vos acrescentaria, mas para a vivência do Amor, caminho certo para a mais plena das realizações do Ser: a DIVINIZAÇÃO." — Issa Aresí, por Ben Daijíh / maio de 1999.

 

(14)

 

— "Mestre: qual a condição humana mais dolorosa que alguém pode experimentar?

— A solidão, Filho, ... a solidão de si mesmo e a ausência dos outros em nossas vidas, mesmo quando ela nos alcança nas grandes povoações ou, por outro lado, nos abraça quando estamos a viver sozinhos nas montanhas, afastados dos vilarejos, dos acampamentos e dos caminhos dos peregrinos e dos tropeiros.

— E como alguém pode chegar lá?

— Falando maldosamente sobre o que não sabe, não viu, não ouviu, não sente e nem presenciou a respeito de uma terceira pessoa.

— E há algum peso, Mestre, que um ombro não possa carregar (sem muito arquear-se)?

— Sim

— Qual seria ele, Mestre?

— Viver além de seu tempo e do seu lugar.

— E pelo que vale a pena morrer, Mestre? Há algo que valha tanto assim?

— Sim, Filho, ... de certo que há!

— Morrer por um grande amor, por exemplo?

— Não, Filho,... Não... até porque por um grande amor a gente deve viver e não morrer, não é certo?

— Sim, Mestre, é verdade. Mas que resposta, Mestre, tu terias para me dar, nesse caso: pelo que vale a pena morrer?

— Só vale a pena se morrer pela VIDA.

 

(15)

 

"Voa e, vendo tudo lá do alto, assinala um plano. Retorna, então, à tua gaiola e caminha segundo o traçado feito. Quando te ocorrer uma insistente dúvida, abre tua gaiola e volta a bater tuas asas para conferir o rumo. Não deves tu esquecer, no entanto, que só no chão poderás dar passos que de fato estarão a te levar para o futuro escolhido. E lembra: não pode acontecer em ti, ou em quem quer que seja, o que tu ouves chamar de DESENVOLVIMENTO ESPIRITUAL. Sois ESPÍRITO PERFEITOS ,sim, não cabendo, por essa razão, que tu te dediques a melhorá-Lo. Teus esforços, e dos demais, é para trazer para o chão de teu mundo essa imorredoura PERFEIÇÃO." / Mabi Isa.

 

(16)

 

..." Quando a natureza se insurge e está a mostrar sua força, podeis melhor avaliar o poder que a VIDA tem para, quando o certo DIA chegar, restaurar o espaço que dela tem sido usurpado. Eleva à sétima potência e, então, podereis estimar a força restauradora do NOME do qual vos tenho amiúde falado. O NOME que, sim, VOLTARÁ, em breve, a ser entre todos pronunciado. O NOME e a quem pertence o MAIS DIGNO OLHAR QUE SOBRE A TERRA JÁ POUSOU." / Issa Aresí, por Ben Daijíh, aos 11 out 2005.

 

(17)

 

"Quando aos milhares nossas estrelas caírem do CÉU desabarão também de vosso OLHOS todas as lágrimas jamais choradas. Vereis, com clareza, enfim, o tamanho do desafio que diante de vós mesmos fostes capazes de colocar e porque ele, embora tão imenso, foi aceito por vosso MESTRE. Se a largura da vossa coragem e a grandeza de vosso espírito não comportasse tal empreendimento, tal DESAFIO a vós todos seria negado realizar. Nesse dia, o DIA DA VITÓRIA, tereis entendido uma parte do que um dia a todos foi dito:"sois deuses e não sabeis." – Issa Aresí, 24 fev 2006, por Ben Daijíh.

 

(18) — Postada aos 03.07.2008

 

"Não há meio termo, porque a Lei do Amor não conhece concessões. Sois, sim, livres para escolherdes entre o vosso próprio destino,aquele sobre o qual vós tendes tecido a vossa EXISTÊNCIA, e o destino COMUM ao qual todos serão, inexoravelmente, encaminhados entre os dias que estão por chegar entre vós, sem avisos, em todos os recantos de vosso mundo. Uma escolha, é certo, terá de ser feita e se dela não fores o autor, lavrada será ela pelas circunstâncias nas quais vossos horas estarão mergulhadas. Se, ao contrário, tiverdes tomado para si a definição do vosso rumo, vereis que as circunstâncias vos serão modificadas a vosso favor e entre os obreiros das devidas providências, estarei Eu mesmo. Se, ainda assim (porque vos compreendo nas dificuldades...) estejais em dúvida sobre quem, ou o quê, vos definiu o NORTE, olhai a vossa volta e atentais para o que estais a obrar: se for a vossa própria casa, o vosso refúgio, a vossa proteção e a vossa segurança, aí não poderei estar, pois altos demais Me parecerão os muros. Se a obra estiver sendo erguida em nome de todos, aí sim, ainda que murada, desde o primeiro de seus dias, ali estarei, vigilante." (Issa Aresi, por Ben Daijíh, aos 23 de janeiro de 1998)

 

(19)

 

"A LUZ DO MUNDO tem olhos cristalinos, coração nobre, alma pura e transparente, sim. É por essa razão que firmes são suas mãos, determinantes as ordens que lhe partem da boca e certeiras a suas palavras." (Issa Aresi, por Ben Daijíh, aos 28 de agosto de 2001).

 

(20) — Postada aos 03.07.2008

 

A "forma" passa para que o "espírito", liberto, possa retornar e, assim, avançar mais ainda em seus cíclicos processos de auto-revelação, até que se externalize o "fator-individualizador"de sua identidade cósmica. Nesse processo, ele (o "espírito"), munido de uma personalidade a mais adequada possível às demandas que deseja ver superadas, participa da elaboração sistêmica de civilizações que, a rigor, são meros contextos que o instrumentalizará (ao "espírito") e garantirá (a ele) suporte a seus projetos. Quando tais civilizações, ou contextos, deixam de ser adequados a tais fins, a essência ( o "espírito") migra para um outro orbe (mundo), ou a civilização com a qual vinha interagindo, esteja onde estiver, entra em colapso, natural ou artificialmente, e  morre, libertando a ele e a todos os demais protagonistas, para uma nova oportunidade coletiva. Da mesma forma como os indivíduos reagem à morte de seus corpos físicos, as civilizações, através daqueles que a dinamizam e a vivem, também o fazem, tanto mais quanto na alma de seus artífices está enraizada, por qualquer motivo, a equivocada ideia de que a morte de seus envoltórios na fisicalidade põe fim a suas essências. É certo, pois, que, quando vencida uma civilização, melhor é dar início a uma nova, mesmo que o colapso do velho contexto lhe atrapalhe os primeiros passos. Tentar salvá-la (à velha civilização), sob qualquer alegação, ainda que plena de boa vontade e esperanças de sucesso, equivale a garantir uma sobrevida clínica a quem já deveria ter partido." — Adrimon (Issa Aresi), por Ben Daijíh, aos 15 de outubro de 1997.

 

(21) — Postada aos 05.07.2008

 

"Nesses tempos (que estão por vir) estarão (todos vós), sim, em busca da última novidade e não da Verdade, pois essa procura não pode ser empreendida por quem ainda não ousa andar sobre as próprias pernas. A Verdade não é uma informação e não é algo, a rigor, sobre a qual se deva empreender uma busca, porque em algum momento teria sido ela perdida, ou por ela alguém vos obrigou a encontrar. Afirmo-vos que em realidade ela (a Verdade) é um ESTADO DE SER e diz respeito à própria disposição de cada um para buscar-se a si mesmo para que, diante de si mesmo e, assim, perante a VERDADE que a tudo subjaz, ele próprio se revele e tenha à mão sua inabalável IDENTIDADE, único PORTAL para o INCOGNOSCÍVEL em Si mesmo. Assim, por acreditar que mais útil isso vos será, agora e sempre, entendi por bem vos ocupar com a seguinte questão: não estareis vós em realidade em busca daquilo que vos tem sido ocultado pela ignorância de todos e a má fé de uns poucos a propósito do que de fato sóis vós, onde estais, de onde viestes, quem por vós tem zelado amiúde e curado dia e noite em nome de vossos numerosos guias, mestres e mentores, anjos e deuses, e para onde, enfim, vosso destino vos carrega enquanto na Terra, por omissão e comodismo, tendes vivido e consentido viver envolto numa só e grande MENTIRA?? (Issa Aresi, por Ben Daijíh, aos 22 de março de 2004).

 

(22) — Postada aos 05.07.2008

 

"Buscar a si mesmo só tem um nome e uma estrada: perder-se na luta para que a VERDADE prevaleça, no mundo todo e dentro de cada um, sobre a MENTIRA. Verdade essa que, para vós, desde muito no tempo (milênios) e no espaço (geográfico), tem sido apenas, a rigor, uma lista de conveniências, se não conveniências vossas, para o bem de vossos sentidos, ou de alguém que pensais amar ou dela possuir o amor, conveniências daqueles que vos tem, sob vossa licença, imposto a vós todos, a cada uma de vossas gerações,um caminho de serviço, sim, duro e penoso, estafante, mas um caminho de serviço a seus tão escusos quanto devastadores propósitos." (Issa Aresi, por Ben Daijih, 28 de agosto de 2001);

 

(23) — Postada aos 05.07.2008

 

"Não deveis vos envergonhar de vossos semelhantes e das absurdidades que promovem no mundo, vos tirando o sossego, a paz e a segurança,vos impondo sempre mais e mais dificuldades e dissabores, porque são (eles) oque e como são porque em relação aos seus desejos (deles) sois (vós) iguaizinhos (a eles). A diferença é que os primeiros querem tudo para si, não poupando esforços para que um dia assim seja, e os demais, entre os quais com certeza tendes vos colocado, querem só para si o que têm. A diferença é que os primeiros, aqueles que condenais pelo mal que causam a todos, ao mundo e à natureza, sabem que eles só poderão realizar seu intento quando os demais conseguirem realizar o prodígio de terem só para si o que têm, ou o que os primeiros permitem, sub-repticiamente, que tenhais, com louvor! São, uns para os outros, perfeitos no desamor, mesmo acreditando, de verdade, uns (os primeiros) que sabem, com certeza, o que é melhor para todos e, os demais, que,sendo justos para consigo e os seus como acreditam que o são, a Deus estão deixando o ônus de condenar, executar de morte e banir da Terra os primeiros,por conta de suas maldades. Afirmo-vos que se não edificardes na Terra, desde agora, um mundo novo, ainda que no meio da podridão que estais a viver, vosso sonho de verdadeira paz e harmonia não vingará nos domínios da Terra como em outros já vingou. E, com certeza, se isso acontecer, por obra de quem quer que seja, de um só que seja, na escala que seja, não estareis entre aqueles que poderão usufruir dessa paz e dessa harmonia, porque o que conta não é a crença que tens ou que deixais de ter, mas o que essa crença, ou a ausência dela, ou de alguma crença, de fato realiza, hoje, no mundo em que viveis. Se vossas obras estiverem marcadas por um dos dos entendimentos que vos sugeri (acima), muda vosso dia a dia e passa a obrar para o futuro, para o que viverá, e não para o que morrerá. O que é obrar para o futuro? Respondo-vos prontamente: é obrar para todos, em nome de todos, fazendo por "um" alguém que bem podeis ser, no primeiro dia desse almejado futuro, vós mesmos." (Mabi Isa,por Ben Daijíh, aos 28/29 de agosto de 2001).